Notícias
como estas não são novidades e a sua banalização na divulgação da mídia vem
provocando um fenômeno curioso. De tão corriqueiras estão levando à
dessensibilização das pessoas e deixou de ser motivo de conversa ou indignação.
Logo, ninguém vai boicotar, mesmo em uma atitude pessoal, deixando de comprar
estes produtos, mesmo sabendo sobre as condições em que foram fabricados.
“A empresa admitiu em 2012 a exploração de trabalhadores nas suas filiais dos países asiáticos, com salários de um dólar por dia e punições como correr ao redor da fábrica como castigo por atrasos.
“A empresa admitiu em 2012 a exploração de trabalhadores nas suas filiais dos países asiáticos, com salários de um dólar por dia e punições como correr ao redor da fábrica como castigo por atrasos.
A Nike, de tantas vezes que viu estas
denúncias de suas práticas na Ásia saírem na mídia em todo o mundo, nem deve
mais se dar ao trabalho de negar ou fazer alguma coisa para preservar sua
imagem, já que continua sendo a maior do mundo no setor de esportivos.
Empresas como a Zara, por exemplo, a
maior do seu gênero em todo o mundo, que mantém suas fábricas espalhadas por
todo lado, onde explora o trabalho escravo, como ocorreu no Brasil, e que, com
certeza, continua, sobretudo em países asiáticos, não se abalam nem com uma
hipotética mancha
em sua imagem, já que suas milhares de lojas continuam cheias de mulheres que
estão “se lixando” para a forma como são feitas as roupas que compram e vestem.
A legislação em qualquer país é
branda, e faz com que o crime compense. As multas que recebem são irrisórias
diante dos ganhos que tem com a exploração do trabalho escravo e de crianças.
Pelo visto, esta deve ser a formula
ideal para crescer, já que, tanto a Zara como a Nike, para ficar só nestes
exemplos, são as maiores do mundo em suas áreas de atuação.
A única saída seria boicotar os
produtos destas empresas... Porque será que ninguém faz isso? Acho que o nosso senso
de justiça e solidariedade não chega a tanto, não é verdade?
Na foto um menino mostra um tênis All
Star confeccionado por ele, pois a Converse, que fabrica o All Star, foi
comprada pela Nike em 2003.
A empresa admitiu em 2012 a exploração de trabalhadores nas suas filiais dos países asiáticos, com salários de um dólar por dia e punições como correr ao redor da fábrica como castigo por atrasos.
A investigação feita pela Global Alliance for Workers and Communities levou a empresa a prometer mudar esse quadro. Porém, o anúncio não convenceu diversas organizações, dado o fato de que a Nike já havia feito promessas semelhantes e não as cumprira.
A tática do trabalho semiescravo em países asiáticos permite a empresa fugir da hora de trabalho mais cara exigida pelos trabalhadores europeus. A Nike lidera o mercado de produtos esportivos e apenas o salário de um dos seus executivos poderia arcar com o pagamento de toda uma fábrica.
A empresa admitiu em 2012 a exploração de trabalhadores nas suas filiais dos países asiáticos, com salários de um dólar por dia e punições como correr ao redor da fábrica como castigo por atrasos.
A investigação feita pela Global Alliance for Workers and Communities levou a empresa a prometer mudar esse quadro. Porém, o anúncio não convenceu diversas organizações, dado o fato de que a Nike já havia feito promessas semelhantes e não as cumprira.
A tática do trabalho semiescravo em países asiáticos permite a empresa fugir da hora de trabalho mais cara exigida pelos trabalhadores europeus. A Nike lidera o mercado de produtos esportivos e apenas o salário de um dos seus executivos poderia arcar com o pagamento de toda uma fábrica.
(Do Globedia)
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