sexta-feira, 13 de abril de 2018

Público! Alteração etimológica por aqui. Via golpe...

Público... O que seria isso, mesmo?

Conforme a etimologia, no latim vulgar hispânico do século X, é tudo aquilo que estava ao alcance do povo (populus) era populicus, ou seja, público. Trocando em miúdos: Relativo, pertencente ou destinado ao povo, à coletividade.

Então, estamos em um momento político/histórico onde o conceito está sendo meio que revisto por aqui, digamos assim.

Público pode referir-se a:

·      Espectador — audiência de um evento
·      Bem público (economia) — bem não-rival e não-exclusivo
·      Domínio público — conjunto de obras culturais de livre uso comercial
·      Espaço público — espaço de uso comum e posse coletiva
·      Setor público — parte do Estado que lida com a produção, entrega e distribuição de bens e serviços
·      Serviço público — conjunto de atividades e serviços ligadas à administração estatal.

Fonte: Wikipédia

Pelo visto, dentre tantos significados de “Público” acima, sobretudo diante das realizações, entre aspas, do ‘empreendimento’ que tem à frente o interino, a opção que talvez mais defina o brasileiro neste momento histórico, que ameaça ser único, é o primeiro, o de Espectador.

E isso! Já que está vendo “suas coisas” como cidadão se esvaindo por entre os dedos e continua tranquilamente assistindo ao jornal nacional.

Quem acha que gosta e/ou que concorda com o ‘bota fora’ generalizado – com exceção dos mentores e “donos” do processo – nem desconfia, mas está fazendo um belo papel de “mané histórico”, e se sobrou alguma coisa ‘na mulera’, como se diz, talvez perceba e caia na real algum dia, embora, como diria o Oscar Wilde: “Os loucos as vez se curam, os imbecis nunca”.  

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