domingo, 20 de março de 2016

Um detalhe interessante que deve estar turbinando, mais ainda, o golpe da globo. O fim da concessão!

A partir da esquerda: Roberto Marinho com Costa e Silva e de braço dado com Figueiredo, ambos ditadores – Ditadura/64, e com ACM, o Toninho Malvadeza, capacho e grande beneficiário da ditadura, avô do atual prefeito de Salvador/BA
Se a Globo conseguiu a mamata, a boquinha – a concessão de TV – de graça e ilegalmente, já que em sociedade com o grupo Time Life, dos EUA*, negócio vedado por lei, graças a ditadura de 64, agora tá explicado o porquê de tanta virulência contra o Lula e o PT e a perspectiva de uma vitória deste em 2018.
*Depois de denúncias posteriores ela “engavetou” a sociedade, a título de anulação ou de rompimento.
Adivinhou? Não? É que sua concessão, ilegal, diga-se de passagem, vence, ou se renovaria, em 2018, e eles devem estar se antecipando para garantir a mamata, promovendo a “eleição” de outra ditadurazinha para garantir o seu.

Nos idos brizolistas, esse disse em entrevista à própria, a TV globo, que a primeira coisa que faria quando chegasse à presidência seria caçar a concessão dela, por ser ilegal.

Como vê, o Lula ou Dilma não falaram ou fizeram nada disso, mas, mesmo assim, ela não quer correr riscos, sobretudo porque deve ter “em mente” adendos especiais à mamata conseguida com a ditadura de 64, como presentinho por serviços prestados dos novos “ditadorezinhos”.
"Globo incendeia e sabota o país porque sua concessão vence em 2018
Quem seria Sérgio Moro sem a Globo? Como ele conseguiria subverter as leis, violar o Estado Democrático de Direito, proteger políticos de direita e linchar políticos de esquerda sem o apoio da Globo?

Moro/Lava-Jato é a Globo e a Globo é Moro/Lava-Jato. Não por conta do poder desse juizinho de primeira instância em busca de holofotes, mas pelo poder que a Globo lhe transferiu.

52 anos após ter desempenhado papel decisivo para solapar a democracia brasileira, mergulhando o país em 21 anos de ditadura militar, a família Marinho volta assumir o protagonismo do atentado à democracia.

Em uma edição de 1 hora, 1 minuto e 57 segundos, a emissora não tratou de outro assunto que não o golpe contra o governo legítimo de Dilma Rousseff, eleito por 54 milhões de brasileiros.

Antes de prosseguir, vale contextualizar a situação em que este texto está sendo divulgado. Hordas fascistas se espalham pelas ruas agredindo cidadãos que possam demonstrar opinião política diferente, em um processo que reedita, de forma apavorante, a ascensão do fascismo na Alemanha dos anos 1920/1930.

De onde vem isso? Na edição histórica – da forma mais negativa possível – do Jornal Nacional da quinta-feira, dia 17/3, o leitor começa a entender.

Por mais de uma hora, a emissora repisou fatos que todos já estão carecas de saber. E divulgou áudios que indispõem Lula com autoridades que irão julgá-lo.

Enfim, promoveu um linchamento e ofereceu à turba “motivos” para se manter mobilizada, ainda que tenha se limitado a divulgar conversas que não contêm qualquer ilegalidade.

Ao fim dessa maratona midiática, o atual robô teleguiado dos Marinho, William Bonner, teve a audácia de dizer que aquela emissora, que acabara de promover um dos ataques políticos mais furibundos que já se viu, não toma partido simplesmente por ser imprensa.

Continue lendo, aqui.

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