sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A “água do Alckmin” pode provocar ‘caganeira’, admite a Sabesp em depoimento na Câmara Municipal


Enquanto isso o alckmin estuda a viabilidade de elevar o preço das tarifas de água ao consumidor, o que está gerando grandes expectativas de alta nas ações da Sabesp na Bolsa de Nova York.

É sabido que a Sabesp distribuiu até 60% dos lucros no governo ‘alquimin’, como dividendos aos acionistas e/ou investidores, brasileiros (25,5%) e estrangeiros (24,2%), como empresa privatizada de fato.

É óbvio que se a Sabesp fosse uma empresa genuinamente pública como deveria, e de direito do povo paulista, este lucro teria se revertido em benefício do próprio sistema de captação e distribuição de água, bem como saneamento básico, que, independente da falta de chuvas, não teria comprometido o abastecimento.

O que surpreende é o elevado grau de desinformação, de ignorância mesmo, do paulista, sobretudo o paulistano que hoje sofre com as agruras da falta da água, que reconduziu o dito cujo ‘alquimin’ ao seu 4º mandato ao governo do Estado. Sendo que ficou provado que ele escondeu a situação real do abastecimento do Estado até a apuração das urnas, que lhe deram a vitória.

Dizem as “más línguas”, que o paulista e/ou paulistano merece, tanto a falta de água como a tal caganeira, mas, eu que também uso o sistema, com certeza, não. Não votei, nunca, tanto no ‘alquimin’ como em qualquer outro do psdb.

Se votou no dito cujo, tem pouco a reclamar...

     "O risco de contaminação da água admitido nesta quarta-feira, 25, pelo diretor metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Paulo Massato, em caso de rodízio oficial já é realidade em algumas regiões altas da Grande São Paulo. São locais onde a rede fica despressurizada após o fechamento manual dos registros na rua, conforme um alto dirigente da empresa admitiu ao Estado no início do mês.

“Se implementado o rodízio, a rede fica despressurizada, principalmente em regiões de topografia acidentada, nos pontos em que a tubulação está em declive. Se o lençol freático está contaminado, isso aumenta o risco de contaminação (da água na rede)”, afirmou Massato, nesta quarta, durante sessão da CPI da Sabesp na Câmara Municipal.


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